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A solidão é a luz que acende a crença do amor.
Meu desejo – refĂ©m da escuridĂŁo do teu coração –
Apaga meu penar em ti.

Aproveitei o raiar do dia, e me fiz aurora.
Forjei o crepĂşsculo que batia em teu peito,
E de ti nĂŁo apanhei mais de amor.

Conhecemos a vida,
Ao mergulharmos no abismo d’alma.
E tentando saber um pouco mais de ti,
Esqueci quem eu nasci para ser.

Promessas foram sĂ­nicas e desconexas.
Ninguém cumpriu o que estava escrito.
Rasgamos o contrato,
E assim o dia rompeu com a noite.

Sem amanhecer, o amanhĂŁ secou.
SolidĂŁo se fez novamente e a luz,
Não mais acendeu a crença do amor.
Eu sou Robas.
Um degenerado.

Faço minha estréia neste blog já dizendo que só vou escrever aqui quando estiver em um dia muito Degenerado e precisando dar uma zerada (vide o texto Hora de Zerar, no Blog do Duds).

Muitos amigos (Bororés, diga-se de passagem) já tentaram esboçar o significado do termo Degenerado para o nosso contexto de vida, mas em grande parte das vezes foram falhos ou o disseram sem a propriedade que temos.

Degenerar-se não é botar o dedo na ferida. É enfiar o braço dentro do corte e costurar o machucado por dentro da pele. Só assim as coisas mudam. Pode ser devagar, pode ser que você pense que vai se foder para sempre, mas só assim algo muda dentro de nós.

Um Degenerado não se sente 'sozinho'. Ele se sente 'só', com seus pensamentos e suas idéias. Algumas metas, algumas dores escondidas embaixo do tapete psicológico de cada um. Só assim ele não se perde em meio à turbulência de seus pensamentos e de seus planos perdidos. (Isso fora discutido em conversas via MSN com a cúpula DG)

Termino minha curta apresentação com outra frase do célebre pensador DG Dudstóteles:

"Não existe derrota que seja tão significativa ao ponto de perdermos a ânsia de viver."
Olá, prazer.

Chamam-me JoĂŁo Luis Peres, tenho 21 anos, sou estudante, pensador degeneralista e, pasmem, sou otimista.

Dos degenerados creio que sou um dos únicos que vêem o lado positivo e bem humorado da vida. Um humor sarcástico e seco, vejam bem, desses que conseguem lhe arrancar, no máximo, um breve sorriso meio de lado. Mas ainda assim bem humorado.

Abraços degeneralistas.
"O Degeneralismo é uma escola literária surgida no Brasil no século XXI, o nome deriva do termo degenerado, utilizado em discursos nazistas para evidenciar a repulsão a toda forma artística de judeus e não arianos, as famosas artes degeneradas.As principais características desta escola são a exaltação da razão, a busca constante do gozo da vida (carpe diem), a fuga da cidade (fugere urbem) , simplicidade, uso de linguagem simples, crítica política, por algumas dessas características o Degeneralismo pode ser também chamado de Neo - Arcadismo.Não se sabe ao certo, mas dados históricos apontam que o Degeneralismo nasceu em uma república de estudantes no bairro da Liberdade, centro de São Paulo, com o lema central "Até quando?!"Dentre os maiores pensadores temos Felipe Dias, pseudônimo Doido, escritor que exalta a razão na maioria dos seus textos. Robson Assis, pseudônimo Robas autor de textos com alto teor de crítica social. Hugo Leonardo, pseudônimo Droopy, crítico e estudioso nas áreas teologicas e sociais, peça chave no desenvolvimento do movimento. João Luiz, pseudônimo Pau de Galak, criador de textos inigmáticos, com grandes influências européias. Eduardo Ferreira, pseudônimo Duds, se aprofundou no conhecimento da razão humana e suas vertentes.A escola surge em uma época em que as pessoas se preocupam com sentimentos de outras, esquecendo muitas vezes dos seus próprios. Muitos se entregam sentimentalizações e acabam com vidas médias, aparentemente comuns. O Degeneralismo vem romper com esse pensamento, libertando as pessoas do sentimento e entregando-lhes de volta a razão".

Por Felipe Dias

Colaboração: Robas
“Uma vida sem degeneração nĂŁo seria vida, e sim uma pseudo-sub-existĂŞncia”.

Renata Cavalcante

Se existem várias versões sobre a origem e iniciação da vida humana na terra, pouco pode ser dito em relação Ă  validação desta existĂŞncia.Poucos foram aqueles que saĂ­ram do submundo da mesmice e atingiram lugar significativo na histĂłria da humanidade.Menor ainda Ă© o nĂşmero daqueles que nĂŁo aceitam as imposições e normas vigentes do status quo do meio social.Renegar o que Ă© de praxe, questionar o que Ă© certo, infringir o que Ă© legal, blasfemar sobre o que Ă© sacro, sĂŁo apenas algumas das caracterĂ­sticas de um ser degenerado.Certa vez, brinquei que me regenero me degenerando, e a frase foi aceita por toda a “cĂşpula degenerada”, tornando-se um verdadeiro princĂ­pio desta nova “corrente filosĂłfica de buteco”.Um dos maiores escritores da literatura mundial, o alemĂŁo Jonn Wolfgang Goethe acertou ao dizer que: "Enquanto nĂŁo souberes morrer e renascer, serás um viajante aflito a errar na terra escura."NĂŁo existe fĂłrmula para vencer na vida, sem derrota.Por outro lado, nĂŁo existe derrota que seja tĂŁo significativa ao ponto de perdermos a ânsia de viver.A degeneração Ă© a existĂŞncia e a comprovação da essĂŞncia humana. Todos os pensamentos que vĂŁo contra esta tese se unem no que podemos chamar de uma pseudo-sub-existĂŞncia intelectual.

"A vida Ă© maravilhosa se nĂŁo se tem medo dela."

Charles Chaplin
A partir de hoje, as mentes degeneradas se unem para a consolidação de uma idéia um tanto quanto pretensiosa, mas completamente tangível enquanto os argumentos forem discutidos e idealizados, com a solidez de quem não abandona a razão, e acredita que a dor de um Degenerado e o alimento para a sua felicidade.

Sejam Bem-vindos ao Degeneralismo!