A solidão é a luz que acende a crença do amor.
Meu desejo – refĂ©m da escuridĂŁo do teu coração –
Apaga meu penar em ti.
Aproveitei o raiar do dia, e me fiz aurora.
Forjei o crepĂşsculo que batia em teu peito,
E de ti nĂŁo apanhei mais de amor.
Conhecemos a vida,
Ao mergulharmos no abismo d’alma.
E tentando saber um pouco mais de ti,
Esqueci quem eu nasci para ser.
Promessas foram sĂnicas e desconexas.
Ninguém cumpriu o que estava escrito.
Rasgamos o contrato,
E assim o dia rompeu com a noite.
Sem amanhecer, o amanhĂŁ secou.
SolidĂŁo se fez novamente e a luz,
Não mais acendeu a crença do amor.
Meu desejo – refĂ©m da escuridĂŁo do teu coração –
Apaga meu penar em ti.
Aproveitei o raiar do dia, e me fiz aurora.
Forjei o crepĂşsculo que batia em teu peito,
E de ti nĂŁo apanhei mais de amor.
Conhecemos a vida,
Ao mergulharmos no abismo d’alma.
E tentando saber um pouco mais de ti,
Esqueci quem eu nasci para ser.
Promessas foram sĂnicas e desconexas.
Ninguém cumpriu o que estava escrito.
Rasgamos o contrato,
E assim o dia rompeu com a noite.
Sem amanhecer, o amanhĂŁ secou.
SolidĂŁo se fez novamente e a luz,
Não mais acendeu a crença do amor.